Desde o último dia 26 de agosto que o Banco Central vem intervindo no mercado de câmbio com um novo instrumento. Em vez de usar swaps futuros, que ao fim de certo período, geralmente de 30 dias, paga um prêmio ao investidor se o dólar não se elevar, ele passou a vender dólares físicos. Isso impediu que o dólar ultrapasse a taxa de 4,20 reais - um número mágico que tem mais razões psicológicas do que financeiras.

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No mês de setembro entrou em vigor mais um acréscimo das tarifas contra exportações chinesas que, iniciada em 2017, sobre 125 bilhões de dólares em produtos, foi sendo ampliada para os atuais 425 bilhões de dólares. Em meio a negociações intermitentes e fracassadas, a China tem replicado com tarifas punitivas em um volume proporcional às das suas importações americanas. Essas penalizações vêm sendo entremeadas de negociações, até agora sem resultado.

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